Em entrevista à Oprah Winfrey, no ano passado, a duquesa de Sussex demonstrou preocupação com o fato do filho não ter direito à segurança policial por falta de títulos.
A ascensão ao trono do rei Charles III — depois da morte da rainha Elizabeth II, aos 96 anos — provocou uma série de mudanças na hierarquia da família real, para além dos membros seniores da realeza britânica. A partir de agora, os filhos de Harry e Meghan Markle, Archie, de 3 anos, e Lilibet, de 1, passam a ser chamados de príncipe e princesa, mesmo com a renúncia dos Sussex às funções da firma. O uso do título, no entanto, precisa passar pela permissão dos pais das crianças.
A mudança se deve a uma lei estabelecida pelo rei George V, em 1917, que determina que todos os netos de um monarca tenham direito ao principado automaticamente. Eles também podem incluir em seu nome o título de “HRH” (Sua Alteza Real).
Durante entrevista à Oprah Winfrey, no ano passado, Meghan falou sobre o choque ao saber que Archie não obteria proteção policial por não ter qualquer título, e sugeriu que a decisão foi tomada por causa de sua miscigenação.
Os Sussex indicaram na entrevista que esperavam que Archie recebesse o título de príncipe depois que Charles ascendesse ao trono, mas que lhes foi dito que os protocolos seriam alterados — de acordo com o desejo do novo rei por uma monarquia enxuta.
Questionada por Winfrey se ver Archie como príncipe seria importante para ela, Meghan respondeu: “Se isso significava que ele estaria seguro, é claro”.
0 commentarios:
Postar um comentário