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13.7.22

Após bebê paraibano conseguir tratamento, Caixa cobra R$ 6 milhões de servidor após ser obrigada a pagar pelo medicamento

 Lutando pela vida desde que nasceu, Heitor recebeu o remédio para AME do plano de saúde do pai, servidor da Caixa. Mas, agora, o banco recorre na justiça e cobra o custo do remédio.

Lutando pela vida desde que nasceu, Heitor recebeu o remédio para a Atrofia Muscular Espinhal (AME) do plano de saúde do pai, Hugo Moreira, servidor da Caixa, em 2021. Agora, o banco deu início a um processo em que cobra o custo do remédio na justiça. 

Após receber o tratamento, o pequeno Heitor Moreira Melo, 2 anos, segue se recuperando da doença degenerativa que compromete o desenvolvimento motor. Ele conseguiu tomar o Zolgensma, considerado um dos medicamentos mais caro do mundo.

Após a sentença da Justiça contra o plano de saúde da Caixa Econômica Federal, em que seu pai, servidor do banco, recorreu a advogados para salvar a vida do filho, Heitor tomou a medicação em 19 de agosto de 2021. 

Com o medicamento, Heitor passou a conseguir ficar sem respirador durante o dia. Antes do medicamento, ele passava o dia com o equipamento. Hoje, só usa para dormir. A vida do pequeno ganhou saúde e ele segue tendo autonomia para se desenvolver fora do ambiente hospitalar que precisou viver desde que veio ao mundo.

Em campanhas na internet, que mobilizaram milhares de pessoas na Paraíba e em todo o Brasil, os pais de Heitor conseguiram arrecadar cerca de R$ 3 milhões. A Caixa foi condenada a pagar R$ 5,7 milhões. O remédio custou para a família R$ 9 milhões. No entanto, o banco quer de volta o valor. 

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