Na rede social, Marina desabafou sobre o movimento que acontece na internet quando uma pessoa morre. “Uma coisa que não entendo e acho mórbido: Por qual motivo uma pessoa que morreu ganha milhares de seguidores nas redes sociais? Qual o intuito de seguir alguém depois da morte anunciada? Eu ainda fico chocada como a gente está usando errado a internet. Sério”, escreveu.
Eu ainda fico chocada como a gente está usando ERRADO a internet. Sério.
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“Eu fico pensando quando alguém morre, e vejo tantas homenagens, será que essa pessoa sabia que era tão amada? Que tinha tanta gente que se importava com ela? Será que ainda em vida essas pessoas mostravam seu carinho pra ela?”, questionou a atriz.
Eu ainda fico chocada como a gente está usando ERRADO a internet. Sério.
Eu fico pensando quando alguém morre... E vejo tantas homenagens...
Será que essa pessoa sabia que era tão amada? Que tinha tanta gente que se importava com ela? Será que ainda -em vida-, essas pessoas mostravam seu carinho pra ela?
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“Sei lá, só um desabafo e reflexão mesmo. Vamos aproveitar a vida para homenagear, amar, prestigiar, seguir, dar like, ligar, mandar mensagens, apoiar. É tão bom e necessário receber carinho”, escreveu Marina em seu Twitter.
Eu fico pensando quando alguém morre... E vejo tantas homenagens...
Será que essa pessoa sabia que era tão amada? Que tinha tanta gente que se importava com ela? Será que ainda -em vida-, essas pessoas mostravam seu carinho pra ela?
Sei lá, só um desabafo e reflexão mesmo. Vamos aproveitar a VIDA pra homenagear, amar, prestigiar, seguir, dar like, ligar, mandar mensagens, apoiar... É tão bom e necessário receber carinho.
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Marina não foi ao velório de Gugu, mas ela perdeu três pessoas próximas recentemente, as suas amigas Maysa Mussi e Marcela Brandão, e o piloto de Stock Car Tuka Rocha, que foram vítimas de um acidente aéreo, na Bahia, em junho.
O velório de Gugu começou na manhã desta quinta-feira, 28, e vai até às 10h de sexta-feira, 29 e o apresentador será levado em carro de bombeiros para o Cemitério Gethsêmani, no Morumbi, onde será realizado o sepultamento no jazigo da família.
Catraca Livre
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