No encerramento de seu programa no SBT, na noite de segunda-feira, 3 de novembro, Ratinho comentou sobre a megaoperação que aconteceu nos complexos da Penha e Alemão, na Zona Norte do Rio de Janeiro.
Primeiro, o apresentador fez uma enquete perguntando aos telespectadores se eram a favor ou contra a megaoperação do Rio de Janeiro, e 94% disseram que sim e 6% foram contra.
“É sinal que o povo está muito descontente do jeito que está. A violência no Brasil está muito violenta. Os governos e principalmente os nossos juristas, nossos deputados, deveriam mudar um pouco a lei porque está muito fácil para bandido nesse país. Está na hora de vocês fazerem alguma coisa. O congresso tem que botar leis mais duras para bandido aqui”, contou.
“São inúmeros exemplos. É preciso dar o nome certo para essas coisas, sem medo, sem ideologia. Se o comerciante tem que pagar para trabalhar, isso é extorsão, mulher obrigada a ficar com traficante é violência sexual, barricada bloqueando entrada é domínio armado, queimar gente num pneu é tortura e homicídio. O Brasil deixa bandido armado controlando território”, continuou.
“Quem extermina, domina e mata não é vítima da sociedade. Para com essa. Nós sonhamos com uma pátria livre enquanto heróis fardados morrem pelo Brasil. Fica aqui a minha solidariedade às famílias do Cleiton Serafim, do Heber Carvalho, do Marcus Vinícius e do Rodrigo (policiais mortos) que estavam cumprindo seu dever. Morreram lutando. Então chega de politizar, transformar ação em ideologia. Traficante não é vítima. Bandido é bandido, ele escolheu, então tem que ser combatido, é assim que a banda toca”, concluiu.
Por: O Fuxico





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