Segundo as investigações, Vidigal orientou e auxiliou um empresário sobre como deveria ser formalizado um processo de dispensa de licitação, de modo a evitar a detecção de fraudes.
Erick Vidigal é filho do ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça Edson Vidigal. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo) |
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Erick Vidigal, ex-integrante da Comissão de Ética Pública da Presidência da República e ex-assessor da Secretaria Geral da Procuradoria-Geral da República, foi alvo de busca e apreensão da Polícia Federal na manhã desta quarta (10), na operação que atingiu o governador do Pará, Helder Barbalho.
Segundo as investigações, Vidigal orientou e auxiliou um empresário sobre como deveria ser formalizado um processo de dispensa de licitação, de modo a evitar a detecção de fraudes e irregularidades por parte dos órgãos de controle.
Vidigal pediu exoneração dos cargos na PGR (Procuradoria-Geral da República) e na Comissão de Ética há cerca de duas semanas.
Ele é filho do ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça Edson Vidigal.
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