"O processo era deixar o governador João sem condições de disputar uma reeleição", declarou o parlamentar em entrevista ao Arapuan Verdade, da rádio Arapuan FM, nesta quarta-feira (27).
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| O deputado ainda falou que não há como se permitir que um agente público em cargos importantes no governo João vá 'pedir a benção' a Ricardo Coutinho. (Foto: Walla Santos/ClickPB/Arquivo) |
O deputado estadual Ricardo Barbosa disse que a dissolução do PSB foi uma estratégia para tirar de João Azevêdo as condições de disputar a reeleição em 2022. "O processo era deixar o governador João sem condições de disputar uma reeleição", declarou o parlamentar em entrevista ao Arapuan Verdade, da rádio Arapuan FM, nesta quarta-feira (27).
"Não faz sentido. Não tem como se enxergar lógica e racionalidade nenhuma aquela dissolução do partido (PSB). O partido saiu da eleição com senador, deputados federais, o maior número de prefeito e de vereador. E como é que, de repente, Edvaldo virou um caduco que colocou o partido para baixo, que o encolheu, sem visão para o futuro... Então isso é falacioso. O que estava em jogo era o 2022. Esse movimento aconteceu com vistas a (eleição de) 2022. O processo era deixar o governador João sem condições de disputar uma reeleição", disse Ricardo Barbosa.
O deputado ainda falou que não há como se permitir que um agente público em cargos importantes no governo João vá 'pedir a benção' a Ricardo Coutinho. "Aquele que não compreender que há um novo governador não permanecerão (no governo), naturalmente. Foi dado o sinal. Há compreensão por parte do governador João de que as pessoas têm contribuição neste projeto. Mas não tem como se permitir que agentes públicos em cargos importantes vá tomar a benção do ex-governador (Ricardo Coutinho)."
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