Risco está associado aos primeiros três meses de gravidez
Reprodução/Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas
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Aedes aegypti, transmissor do Zika vírus |
O Instituto Evandro Chagas, órgão do ministério em Belém (PA), encaminhou o resultado de exames realizados em um bebê, nascido no Ceará, com microcefalia e outras malformações congênitas. Em amostras de sangue e tecidos, foi identificada a presença do vírus Zika.
A partir desse achado do bebê que veio a óbito, o Ministério da Saúde considera confirmada a relação entre o vírus e a ocorrência de microcefalia. Essa é uma situação inédita na pesquisa científica mundial. As investigações sobre o tema devem continuar para esclarecer questões como a transmissão desse agente, a sua atuação no organismo humano, a infecção do feto e período de maior vulnerabilidade para a gestante.
Nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde deve divulgar o terceiro Boletim Epidemiológico, com números atualizados de casos de microcefalia, e de investigação das causas. Na ocasião, a equipe técnica do ministério irá falar sobre os casos de óbitos pelo vírus Zika, registrados na última semana no país.
Portal Correio com Jornal Correio da Paraíba
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