Fontes da repórter Mariana Queiroz, da GloboNews, disseram que o ex-assessor de Flávio Bolsonaro (Republicanos) só rompeu o silêncio ao chegar em Benfica, na Zona Norte do Rio
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| Segundo a investigação, Márcia aparece na folha de pagamento da Alerj de agosto de 2017 como consultora parlamentar, recebendo salário de R$ 9,2 mil. (Foto: Reprodução) |
Preso nesta quinta-feira (18), Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos), só "quebrou" o silêncio ao chegar ao presídio de Benfica, na Zona Norte do Rio, para perguntar sobre a situação da filha. Segundo fontes da repórter Mariana Queiroz, da GloboNews, o policial militar da reserva queria saber se ela também havia sido detida.
Queiroz, que além de ex-assessor, também é ex-motorista de Flávio Bolsonaro, foi preso em Atibaia, no interior de São Paulo, nesta manhã. Às 12h, ele chegou ao Rio após ser transferido de helicóptero e, então, foi levado para o Instituto Médico Legal (IML).
De acordo com a GloboNews, Queiroz perguntou especificamente sobre uma de suas filhas, Nathalia Mello, que também trabalhou no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Evelyn Mello de Queiroz, outra filha do ex-assessor, também trabalhou no gabinete.
Nathalia e Evelyn não foram alvos da ação nesta quinta, mas a Justiça do Rio autorizou também a prisão de Márcia Oliveira de Aguiar, mulher de Fabrício Queiroz. Ela, assim como as filhas, foi também assessora parlamentar de Flávio Bolsonaro quando ele era deputado estadual.
Durante a manhã, agentes do Ministério Púbico do Rio fizeram buscas em vários endereços, mas não localizaram Márcia em nenhum deles, que passou a ser considerada foragida da Justiça.
Segundo a investigação, Márcia aparece na folha de pagamento da Alerj de agosto de 2017 como consultora parlamentar, recebendo salário de R$ 9,2 mil.
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