Também circulou a informação de que um vizinho teria visto o momento em que Guilherme saiu de casa.
Após revelar que o garoto Guilherme Marinho foi morto depois de sofrer um traumatismo craniano, o delegado Marcos Paulo, superintendente da Polícia Civil da Paraíba, também afirmou que um dos possíveis participantes da morte do menino pode ser uma pessoa próxima da família.
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| Guilherme foi visto pela última vez na rua onde mora, no dia 10 de fevereiro Foto: Reprodução / TV Tambaú |
Em entrevista à equipe da Rede Tambaú de Comunicação (RTC) no início da tarde desta sexta-feira (27), Marcos alertou que existe a possibilidade da proximidade. “É possível. Mas, a Polícia Civil tem que ter bastante cautela. No avançar da investigações garantimos à sociedade paraibana que não tenha dúvida que a polícia vai se empenhar mais ainda nesse caso”, afirmou.
“Quem fez isso, ou uma, ou duas, ou três pessoas que estão envolvidas nesse caso… será apenas uma questão de tempo elucidar esse bárbaro crime”, completou.
No decorrer das investigações, também circulou a informação de que um vizinho teria visto o momento em que Guilherme saiu de casa. Marcos Paulo tratou de esclarecer a situação: “Formalmente essa informação inexiste. É normal que nesses casos se especule muito. Existem outras situações que eu não posso revelar, mas, com certeza, elas serão esclarecidas com o passar do tempo aliado à outras informações”, finalizou.
O caso
A ossada da criança, que tinha 7 anos, foi encontrada no dia 13 de julho em uma mata na região de Gramame, também na capital. Ele estava desaparecido desde o dia 10 de fevereiro.
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