Crime ocorreu em Cabedelo, na Grande João Pessoa; em Sapé, na Zona da Mata, outro homem foi assassinado; nos dois casos, vítimas não haviam sido identificadas
Um homem de cerca de 40 anos, que não havia sido identificado até as 22h10 desta terça-feira (29), foi morto a tiros, teve o corpo queimado e foi encontrado com um espeto encravado na cabeça na Rua da Paz, no bairro Renascer III, em Cabedelo, na Grande João Pessoa. Segundo a Polícia Militar, o crime ocorreu por volta das 21h. Na mesma noite, no município de Sapé, na Zona da Mata, a 42 km da Capital, outro homem também foi assassinado com disparos de arma de fogo.
No caso de Cabedelo, de acordo com a tenente Viviane Vieira, da 6ª Companhia Independente da PM, ninguém testemunhou o fato ou ouviu os disparos. As motivações eram desconhecidas. Uma perícia seria feita no local do crime e o corpo seria direcionado para a Gerência Executiva de Medicina e Odontologia Legal de João Pessoa, no bairro do Cristo Redentor, na Zona Oeste.
Em Sapé, conforme a PM local, a vítima também não havia sido identificada até as 22h. O caso ocorreu na saída da cidade, na localidade que dá acesso ao município de Cruz do Espírito Santo. Policiais se dirigiram à cena do crime e informaram que também não se sabia o que poderia ter motivado o fato. Após trabalhos de peritos, o corpo também seria conduzido à Gemol de João Pessoa.
Portal Correio
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| Um dos crimes ocorreu no Renascer, em Cabedelo |
No caso de Cabedelo, de acordo com a tenente Viviane Vieira, da 6ª Companhia Independente da PM, ninguém testemunhou o fato ou ouviu os disparos. As motivações eram desconhecidas. Uma perícia seria feita no local do crime e o corpo seria direcionado para a Gerência Executiva de Medicina e Odontologia Legal de João Pessoa, no bairro do Cristo Redentor, na Zona Oeste.
Em Sapé, conforme a PM local, a vítima também não havia sido identificada até as 22h. O caso ocorreu na saída da cidade, na localidade que dá acesso ao município de Cruz do Espírito Santo. Policiais se dirigiram à cena do crime e informaram que também não se sabia o que poderia ter motivado o fato. Após trabalhos de peritos, o corpo também seria conduzido à Gemol de João Pessoa.
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