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| Imagem: Portal Mídia |
Segundo a ex-detenta identificada como Nalva, quando foi presa por tráfico de drogas em 2013, ela recebeu a visita do seu filho mais velho, menor de idade, acompanhado de três conselheiros tutelares a fim de resolver de que forma o seu dinheiro do programa Bolsa Família, do Governo Federal, seria retirado. De acordo com a denunciante, o seu cartão do programa foi entregue ao conselheiro tutelar José Edinaldo Pereira do Nascimento, mais conhecido na cidade como Naldo da Pastoral, para que o mesmo sacasse o dinheiro no primeiro mês, quitasse alguns débitos dela e em seguida repassasse o dinheiro para que a sogra da mesma, ficasse responsável pelos saques enquanto cuidava das crianças.
Em entrevista concedida à repórter Jaceline Marques, da TV Correio, Nalva disse que no primeiro mês o acusado fez conforme o combinado, mas depois continuou com o cartão, realizando os saques e não repassava o dinheiro para a sua sogra, que estava cuidando dos seus quatro filhos.
Ainda segundo Nalva, durante os dois anos e um mês em que permaneceu presa, o conselheiro só repassou o pagamento referente a cinco meses para a avó das crianças. Ela disse também que quando não repassava o dinheiro, as justificativas dadas por Naldo era de que o cartão estava bloqueado, que havia acontecido arrombamento de casa lotérica, entre outras.
Na primeira parte da entrevista, exibida novídeo abaixo, ela fala como tudo aconteceu.
Após ter descoberto que o seu dinheiro não estava sendo repassado para a manutenção dos seus filhos, Nalva disse que procurou Naldo da Pastoral e ele pediu para que ela não o denunciasse, pois ele era muito conhecido na cidade de Alagoinha e pretendia ser candidato a vereador. Caso ela o denunciasse iria sujar a reputação dele. Veja o que ele teria pedido a ela:
O conselheiro foi procurado pela repórter, mas não quis falar.
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